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sábado, 23 de abril de 2011


LG Display inova no mercado de painéis portáteis

Displays OLED já estão sendo produzidos e a tela IPS LCD do iPad deve aparecer em outros tablets.
A LG Display, segunda maior fabricante de telas planas LCD, anunciou esta semana seu relatório de faturamento, mostrando grandes prejuízos no trimestre. Entretanto, o fato parece não ter abalado a equipe da empresa, que segue com planos de crescimento no mercado para os próximos anos.
Em entrevista à Seeking Alpha, um funcionário da empresa não identificado pela reportagem contou algumas das metas da LG Display. Entre os planos estaria a fabricação em massa de televisores OLED de oitava geração até o ano de 2013. Além disso, é possível que ainda neste mês alguns tablets passem a receber a tela IPS LCD, até então usada apenas no iPad 2.
As telas de OLED também já estão sendo produzidas em formatos menores, para serem usadas em smartphones. Segundo o representante da empresa, os painéis estão sendo comprados por um grande cliente global, sem revelar o nome da empresa. Especulações dão conta de que estas vendas estejam sendo feitas para a Nokia, um dos maiores clientes da LG Display.

Ter a visão do Exterminador do Futuro já é realidade

Monóculo inclui um microdisplay OLED e permite exibir imagens em realidade aumentada para o usuário.

Pesquisadores da Fraunhofer IPMS, na cidade alemã de Dresden, anunciaram o desenvolvimento de um produto capaz de equipar seus usuários com uma visão muito similar à apresentada no filme O Exterminador do Futuro.
A novidade é uma espécie de monóculo e trata-se do primeiro microdisplay bidirecional de rastreamento visual. O dispositivo conta com uma pequena tela OLED transparente, capaz de exibir informações específicas por meio de realidade aumentada. O conteúdo projetado na tela é refletido diretamente no globo ocular, fazendo com que o usuário veja com nitidez dados específicos relativos ao ambiente.
Embora em filmes a utilidade de aparatos como essa seja, em geral, militar, o grupo de pesquisadores acredita em outros usos futuros para o aparelho, como integração com o Facebook, por exemplo. Já imaginou olhar para uma pessoa na rua e poder descobrir quem ela é apenas via reconhecimento facial a partir da base dados da rede social?
O produto, ao menos por enquanto, ainda está em fase experimental, de forma que não há previsão de comercialização nem tampouco funções específicas desenvolvidas apenas para o dispositivo. O lançamento será exibido ao público durante a SID Display Week 2011, que acontece no mês de maio em Los Angeles

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Tecnologia de Disco rígido

A unidade de disco rígido foi principalmente desenvolvida com a razão para fornecer um dispositivo de armazenamento secundário que é rápido e ter a capacidade mais alta e a compacidade bem como é muito fiável como um sistema de armazenamento de dados. Como se conhece que a unidade de disco rígido é basicamente um interno. Em alguns casos também pode ser externo.
A vantagem quanto à unidade de disco rígido externa é que é fácil mover os dados ou a informação sobre usuário formam um lugar ao outro. Outras formas da transferência de dados podem ser feitas na própria rede. Mas no caso onde na distância física é mais curto dizem no próprio escritório a forma um computador de mesa ao outro então a unidade de disco rígido externa é muito útil.
A unidade de disco rígido externa então pode ser usada para transferir os dados que são bastante bastante grandes; e que não pode ser movido por cima da rede.
Também outra razão atrás deste disco rígido externo é a velocidade da transferência de dados que pode realizar-se. Suponha a instalação do software que é bastante grande deve ser realizado. Se o apoio daquele software é dentro da unidade de disco rígido externa; então aquela própria unidade de disco rígido pode ser unida ao computador e o software pode ser facilmente instalado por cima dele.
Depois disto a unidade de disco rígido pode ser facilmente retirada. Normalmente esses tipos das unidades de disco rígido são usados com o porto USB. Em algumas situações o software de motorista de dispositivo é fornecido para o disco rígido que é externo.
A arquitetura interna da unidade de disco rígido contém quatro componentes principais como descrito resumidamente aqui. Eles são a Travessa de Disco, Encabeçam o Braço, Chassi, e Acionador Dianteiro. O Chassi é a parte do disco rígido que atua como a base e lhe fornece o suporte físico. O Chassi é a parte da unidade de disco rígido por cima da qual outras partes são colocadas.
A Travessa de Disco é o componente da unidade de disco rígido onde todos os dados ou a informação são fornecidos. A travessa de disco é normalmente um material magnético que é usado para o armazenamento dos dados. A travessa de disco que tem os dados por cima dele pode ser acessada com a ajuda do Braço Dianteiro que se move em volta da travessa para acessar os dados ou a informação.
Normalmente a Travessa de Disco é o disco formado da circular. Há mais travessas também em qualquer unidade de disco rígido que chegam a mais espaço quanto a memória. Normalmente o Braço Dianteiro da unidade de disco rígido é controlado por outro componente principal do disco rígido que é o Acionador Dianteiro. O Acionador Dianteiro em uma unidade de disco rígido é o dispositivo eletrônico que é controlado por um motor rotatório.
Entenda as tecnologias por trás dos processadores.
O processador é a parte mais importante do computador, pois é ali onde será interpretado e executado uma série de instruções fornecidas pelos aplicativos (softwares) que você usa, como o sistema operacional e o editor de textos, por exemplo. Por isso é comum ouvir dizer que, quanto mais rápido o processador, mais veloz ficará sua máquina.
Bruno E. Zanetti/Arte UOL
Bruno E. Zanetti/Arte UOL

Apesar de o processador sozinho não ser responsável pela performance como um todo, é a partir dele que devemos começar a olhar quando pensamos em trocar de PC. Também conhecido como CPU (do inglês Central Processing Unit ou Unidade de Processamento Central), a velocidade do processador é medida pelo seu clock em GHz (gigahertz) ou, para as unidades mais antigas, em MHz (megahertz).

A taxa de clock

Cada hertz equivale a um "ciclo-por-segundo" ou, para entendermos melhor, uma "instrução-por-segundo". Logo, 100 Hz são 100 instruções/segundo. Como os processadores para PC trabalham com o prefixo mega (MHz), precisamos saber que equivale a um milhão de hertz. Ou seja, 100 MHz são 100 milhões de instruções por segundo. Mil megahertz (1000 MHz) equivalem a um gigahertz (1 GHz) que, por sua vez, significa um bilhão (!) de instruções por segundo.

Por que vale a pena entender a taxa de clock? Para entender que 1 GHz é uma quantidade absurda de processamento. O poder de fogo alardeado pela propaganda dos processadores mais caros é, quase sempre, subutilizado por 95% dos usuários que simplesmente não vão precisar nunca de tantos GHz ou, pior ainda, não trabalham com softwares onde haja demanda de vários GHz.

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