logo

quarta-feira, 8 de junho de 2011


Microsoft revela Windows 8, o sistema para qualquer tipo aparelho

Novo sistema é otimizado para touchscreen, mas poderá ser usado com mouse e teclado.

domingo, 15 de maio de 2011


HP lança mouse Wi-Fi que dispensa uso de Bluetooth

Fabricante inova com equipamento que dispensa o uso de fios ou conectores para se ligar ao computador.
A HP, famosa por seus notebooks e impressoras, acaba de lançar um novo mouse sem fio. O HP Wi-Fi Mobile Mouse inova ao dispensar também o uso de Bluetooth, conectando-se ao computador por meio de Wi-Fi. Isso significa que o aparelho pode se conectar à rede sem fio já existente na casa do usuário, evitando a compra de um receptor dedicado (como ocorrido para alguns outros periféricos wireless).
O dispositivo funciona por meio de uma rede sem fio, ou seja, basta que o computador tenha suporte para esse tipo de conexão e ele já pode usar o Mobile Mouse da HP. A novidade vem bem a calhar, principalmente para laptops em que, muitas vezes, a quantidade de portas USB não é suficiente para suas necessidades.
Além da praticidade de dispensar fios e conectores tradicionais, o HP Wi-FI Mobile Mouse chama atenção pela autonomia de sua bateria, capaz de suportar até nove meses de uso contínuo. O periférico funciona a até  10 metros de distância do computador, conta com cinco botões personalizáveis e um botão de rolagem.
O lançamento do dispositivo no mercado está marcado para junho de 2011 e ele será vendido nos Estados Unidos a US$ 49,99. Abaixo, você confere um vídeo promocional do HP Wi-FI Mobile Mouse:




segunda-feira, 9 de maio de 2011


Chega de tomadas: celulares poderão ser carregados por voz

Pesquisadores de uma universidade sul-coreana já estão conseguindo transformar voz em energia elétrica para carregar aparelhos.



Baterias são alvos constantes de pesquisas. Alguns pesquisadores do departamento de Engenharia Elétrica da Universidade de Sungkyunkwan (Coreia do Sul) estão com uma ideia revolucionária. Liderado pelo Dr. Sang-Woo, o grupo está utilizando nanofios de óxido de zinco para converter a voz captada pelos celulares em energia elétrica.
Caso seja possível aplicar o sistema em escala comercial, no futuro os telefones celulares poderão ficar meses longe dos cabos carregadores. Isso porque as chamadas (que são responsáveis pela descarga das baterias) seriam, ao mesmo tempo, responsáveis pelo recarregamento delas.
Por enquanto, os resultados ainda são pouco eficazes, mas já é um começo animador. Os pesquisadores lutam, agora, para encontrar outros materiais que possam ser utilizados com o mesmo propósito, mas gerando resultados mais interessantes e que possam ser utilizados de maneira satisfatória.

sábado, 23 de abril de 2011


LG Display inova no mercado de painéis portáteis

Displays OLED já estão sendo produzidos e a tela IPS LCD do iPad deve aparecer em outros tablets.
A LG Display, segunda maior fabricante de telas planas LCD, anunciou esta semana seu relatório de faturamento, mostrando grandes prejuízos no trimestre. Entretanto, o fato parece não ter abalado a equipe da empresa, que segue com planos de crescimento no mercado para os próximos anos.
Em entrevista à Seeking Alpha, um funcionário da empresa não identificado pela reportagem contou algumas das metas da LG Display. Entre os planos estaria a fabricação em massa de televisores OLED de oitava geração até o ano de 2013. Além disso, é possível que ainda neste mês alguns tablets passem a receber a tela IPS LCD, até então usada apenas no iPad 2.
As telas de OLED também já estão sendo produzidas em formatos menores, para serem usadas em smartphones. Segundo o representante da empresa, os painéis estão sendo comprados por um grande cliente global, sem revelar o nome da empresa. Especulações dão conta de que estas vendas estejam sendo feitas para a Nokia, um dos maiores clientes da LG Display.

Ter a visão do Exterminador do Futuro já é realidade

Monóculo inclui um microdisplay OLED e permite exibir imagens em realidade aumentada para o usuário.

Pesquisadores da Fraunhofer IPMS, na cidade alemã de Dresden, anunciaram o desenvolvimento de um produto capaz de equipar seus usuários com uma visão muito similar à apresentada no filme O Exterminador do Futuro.
A novidade é uma espécie de monóculo e trata-se do primeiro microdisplay bidirecional de rastreamento visual. O dispositivo conta com uma pequena tela OLED transparente, capaz de exibir informações específicas por meio de realidade aumentada. O conteúdo projetado na tela é refletido diretamente no globo ocular, fazendo com que o usuário veja com nitidez dados específicos relativos ao ambiente.
Embora em filmes a utilidade de aparatos como essa seja, em geral, militar, o grupo de pesquisadores acredita em outros usos futuros para o aparelho, como integração com o Facebook, por exemplo. Já imaginou olhar para uma pessoa na rua e poder descobrir quem ela é apenas via reconhecimento facial a partir da base dados da rede social?
O produto, ao menos por enquanto, ainda está em fase experimental, de forma que não há previsão de comercialização nem tampouco funções específicas desenvolvidas apenas para o dispositivo. O lançamento será exibido ao público durante a SID Display Week 2011, que acontece no mês de maio em Los Angeles

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Tecnologia de Disco rígido

A unidade de disco rígido foi principalmente desenvolvida com a razão para fornecer um dispositivo de armazenamento secundário que é rápido e ter a capacidade mais alta e a compacidade bem como é muito fiável como um sistema de armazenamento de dados. Como se conhece que a unidade de disco rígido é basicamente um interno. Em alguns casos também pode ser externo.
A vantagem quanto à unidade de disco rígido externa é que é fácil mover os dados ou a informação sobre usuário formam um lugar ao outro. Outras formas da transferência de dados podem ser feitas na própria rede. Mas no caso onde na distância física é mais curto dizem no próprio escritório a forma um computador de mesa ao outro então a unidade de disco rígido externa é muito útil.
A unidade de disco rígido externa então pode ser usada para transferir os dados que são bastante bastante grandes; e que não pode ser movido por cima da rede.
Também outra razão atrás deste disco rígido externo é a velocidade da transferência de dados que pode realizar-se. Suponha a instalação do software que é bastante grande deve ser realizado. Se o apoio daquele software é dentro da unidade de disco rígido externa; então aquela própria unidade de disco rígido pode ser unida ao computador e o software pode ser facilmente instalado por cima dele.
Depois disto a unidade de disco rígido pode ser facilmente retirada. Normalmente esses tipos das unidades de disco rígido são usados com o porto USB. Em algumas situações o software de motorista de dispositivo é fornecido para o disco rígido que é externo.
A arquitetura interna da unidade de disco rígido contém quatro componentes principais como descrito resumidamente aqui. Eles são a Travessa de Disco, Encabeçam o Braço, Chassi, e Acionador Dianteiro. O Chassi é a parte do disco rígido que atua como a base e lhe fornece o suporte físico. O Chassi é a parte da unidade de disco rígido por cima da qual outras partes são colocadas.
A Travessa de Disco é o componente da unidade de disco rígido onde todos os dados ou a informação são fornecidos. A travessa de disco é normalmente um material magnético que é usado para o armazenamento dos dados. A travessa de disco que tem os dados por cima dele pode ser acessada com a ajuda do Braço Dianteiro que se move em volta da travessa para acessar os dados ou a informação.
Normalmente a Travessa de Disco é o disco formado da circular. Há mais travessas também em qualquer unidade de disco rígido que chegam a mais espaço quanto a memória. Normalmente o Braço Dianteiro da unidade de disco rígido é controlado por outro componente principal do disco rígido que é o Acionador Dianteiro. O Acionador Dianteiro em uma unidade de disco rígido é o dispositivo eletrônico que é controlado por um motor rotatório.
Entenda as tecnologias por trás dos processadores.
O processador é a parte mais importante do computador, pois é ali onde será interpretado e executado uma série de instruções fornecidas pelos aplicativos (softwares) que você usa, como o sistema operacional e o editor de textos, por exemplo. Por isso é comum ouvir dizer que, quanto mais rápido o processador, mais veloz ficará sua máquina.
Bruno E. Zanetti/Arte UOL
Bruno E. Zanetti/Arte UOL

Apesar de o processador sozinho não ser responsável pela performance como um todo, é a partir dele que devemos começar a olhar quando pensamos em trocar de PC. Também conhecido como CPU (do inglês Central Processing Unit ou Unidade de Processamento Central), a velocidade do processador é medida pelo seu clock em GHz (gigahertz) ou, para as unidades mais antigas, em MHz (megahertz).

A taxa de clock

Cada hertz equivale a um "ciclo-por-segundo" ou, para entendermos melhor, uma "instrução-por-segundo". Logo, 100 Hz são 100 instruções/segundo. Como os processadores para PC trabalham com o prefixo mega (MHz), precisamos saber que equivale a um milhão de hertz. Ou seja, 100 MHz são 100 milhões de instruções por segundo. Mil megahertz (1000 MHz) equivalem a um gigahertz (1 GHz) que, por sua vez, significa um bilhão (!) de instruções por segundo.

Por que vale a pena entender a taxa de clock? Para entender que 1 GHz é uma quantidade absurda de processamento. O poder de fogo alardeado pela propaganda dos processadores mais caros é, quase sempre, subutilizado por 95% dos usuários que simplesmente não vão precisar nunca de tantos GHz ou, pior ainda, não trabalham com softwares onde haja demanda de vários GHz.